domingo, julho 30, 2006

O fim da história para Henry Miller

O ato de escrever é o mesmo que sonhar. A gente vai misturando o que é, com o que a gente quer que seja, com o que já foi...

Quando nós formos capazes de estar acordados e sonhar, então não será mais necessário escrever. E isso só ocorrerá quando o mundo for aquele com o qual se sonhou. Para esse poeta que disse isso, esse mundo é o da plena comunicação entre o querer e o fazer, a vontade e a realização.

“Derivamos todos da mesma fonte. Não há mistério sobre a origem das coisas. Somos todos parte da criação, todos reais, todos poetas, todos músicos; só nos falta desabrochar, apenas descobrir o que já existe em nós.” (Sexus)

No mínimo, pedagógico...

4 Comments:

Blogger Cathola said...

Juju... será que precisamos parar de escrever? Ou melhor, será que um dia, essa necessidade será suprimida só pelo viver? Bobaginhas da cabeça...que bom que se tá gostando do livro... beijocas

5:22 AM  
Blogger jubs said...

não, não sei se acho...e percebi que essa idéia incomodou os fiéis 5 leitores, que não deram sinal de vida! hahahahaha
mas achei interessante, é a idéia de quem pensa escrever como arma. Agora...eu não sei se depois da dita cuja o fuzíl não será mais necessário...
E escrever também não é apenas uma máquina de nome russo!
beijinhos
PS:tô curtindo, tô curtindo

8:44 AM  
Blogger Angelamô said...

Mentira
A fiel leitora aqui estva procurando a fonte de uma citação, mas vai sem rigor mesmo...
Em algum livro, o velho García- Marquez concorda
"Criar é nada mais do que um admirável esforço por lembrar"
Bjos

1:48 PM  
Blogger jubs said...

bunitinho, cqs!
desculpe pela injustiça...hehe
bjo

5:18 PM  

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